CIENTISTAS CRIAM ADESIVO DE INSULINA QUE PODE SUBSTITUIR INJEÇÕES EM DIABÉTICOS - Stvarne djevojke
srijeda , 19.12.2018.Cientistas criam adesivo de insulina para substituir injeções
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É isso que pretende o pesquisador Martin Fussenegger em trabalho com sua equipe do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça, em Zurique. No entanto, estas abordagens envolvem sensores e bombas mecânicas, com catéteres com ponta de agulha que têm que ser presos sob a pele e substituídos frequentemente. Fussenegger acredita que pode levar uma década até que os testes e ensaios necessários sejam feitos para demonstrar que a abordagem é segura e eficaz. O adesivo é um quadrado cinza do tamanho de uma moeda, com centenas de micro agulhas injetadas na pele.
Mais de 300 milhões de pessoas que vivem com diabetes poderão se beneficiar com a invenção de um novo dispositivo que promete substituir o uso de injeções dolorosas de insulina e testes de punção. O dispositivo sul-coreano possui eletrodos de metal poroso, capazes de medir o açúcar em apenas 1 microlitro a milionésima parte de um litro da secreção. Para pacientes nessa condição, a insulina é providenciada através de injeções, ou bombas de insulina.
Cientistas criam adesivo de insulina que pode substituir injeções em diabéticos - O procedimento é, com frequência, doloroso e impreciso.
Em vez das picadas diárias para o monitoramento dos níveis de glicose, o sensor funciona como um adesivo terapêutico colado na pele, medindo o açúcar pelo suor. Nos testes em laboratório, a solução ofereceu resultados com precisão semelhante a dos produtos no mercado, mas ainda são necessários estudos para que a aplicação do dispositivo se torne comercial. INJEÇÕES DE INSULINA Tanto para quem tem diabetes tipo 1 causado pelo próprio sistema imunológico ou tipo 2 em geral provocado por estilo de vida sem exercícios e com alimentação pouco equilibrada , o tratamento padrão requer uma rotina cansativa e dolorosa de medição dos níveis de glicose no sangue e, às vezes, injeções de insulina. Por esse motivo, alguns pacientes relutam em adotar esses procedimentos, o que pode agravar a doença. Pensando nisso, novas técnicas estão sendo desenvolvidas, como a solução sul-coreana. Mas medir a glicemia pelo suor não é tarefa fácil. Hoje, já existem medidores indolores, mas esses produtos são caros. A maioria dos pacientes ainda depende das fitinhas e da punção no dedo — explica a médica Rosane Kupfer, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Dispositivo colado à pele tem sensores que medem o açúcar de forma indolor O primeiro desafio dos cientistas foi criar sensores capazes de fazer a medição com quantidades ínfimas de suor. O dispositivo sul-coreano possui eletrodos de metal poroso, capazes de medir o açúcar em apenas 1 microlitro a milionésima parte de um litro da secreção. Há ainda mecanismos para otimizar a absorção, numa rede porosa de carboidratos, selada por uma camada de silicone que mantém os sensores intactos mesmo com a deformação da pele. A medição da glicose no suor também varia por causa da presença do ácido lático e das condições ambientais. Para contornar essas barreiras, o dispositivo tem sensor de pH, temperatura e umidade para correção dos resultados. APLICAÇÃO AUTOMÁTICA DE REMÉDIOS Além da medição constante dos níveis de glicose, os pesquisadores propõem que o sensor seja conectado a um dispositivo para aplicação de medicamentos. Dessa forma, sempre que os níveis de glicose atingirem um determinado patamar, uma dosagem de insulina será injetada por meio de microagulhas. O mecanismo funciona por um sistema sensível a variações de temperatura, sendo possível programar até seis dosagens diferentes. Com um mecanismo de mediação contínua, é possível reagir melhor a essas flutuações. Os pesquisadores também apresentam um sensor portátil, parecido com um pen drive, mas capaz de fazer leituras dos níveis de glicose ao entrar em contato com uma gota de suor. Todos os sistemas ainda estão em fase de estudos, mas Lee ressaltou que o desenvolvimento foi feito pensando na possibilidade de produção comercial. Se forem muito pequenos, o sinal se torna muito fraco — explica o pesquisador. Para Dae-Hyeong Kim, da Universidade Nacional de Seul e coautor das pesquisas, os dispositivos podem ter várias aplicações: — Os mecanismos fundamentais desse sistema podem ser aplicados no diagnóstico e no tratamento clínico de várias doenças, além do diabetes — analisa Kim.
Agulha para caneta de insulina BD Shoppmed
No entanto, em pessoas com diabetes tipo 2, a capacidade do corpo de fazer ou usar insulina é progressivamente prejudicada. Porém, caso aplique uma dose acima ou abaixo do necessário, o paciente pode passar por diversas complicações, como cegueira, hipoglicemia, coma e até mesmo a morte. Há ainda mecanismos para otimizar a absorção, numa rede porosa de carboidratos, selada por uma camada de silicone que mantém os sensores intactos mesmo com a deformação da pele. Questões sobre diabetes podem aparecer na sua prova do vestibular ou do ENEM relacionadas a diversas áreas da biologia. Ainda não foram realizados os testes com humanos, mas os pesquisadores afirmaram que sua eficácia como um tratamento foi comprovada após avaliações em camundongos. Para identificar qual o momento certo para ativar as células produtoras de insulina, estes adesivos ainda possuem um sistema detecção de glicose, informando ao resto do sistema quando os níveis de açúcar no sangue estão elevados. Dessa forma, sempre que os níveis de glicose atingirem um determinado patamar, uma dosagem de insulina será injetada por meio de microagulhas. Mais de 300 milhões de pessoas que vivem com diabetes poderão se beneficiar com a invenção de um novo dispositivo que promete substituir o uso de injeções dolorosas de insulina e testes de punção. O tratamento formulado bioquimicamente ajuda a manter a condição controlada fornecendo uma substância natural, que é extraída de algas marrons e misturada com agentes terapêuticos, através de microagulhas dissolvíveis — projetadas para liberar os ingredientes ativos rapidamente quando necessário e para diminuir ou parar quando os níveis de glicose se estabilizam.
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