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Music
Conheça: Kristen Mather de Andrade | Música Pavê
Asociace festivalů věří vládě, že letošní léto již bude bez omezení
Code di attesa per le nuove date di Blanco ma niente da fare…. oltre 300.000 biglietti venduti in poche ore. Tutto nuovamente sold out
Roland Leesker lança EP com mixes de K-Alexi Shelby e Terrence Parker
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por Guilherme Gurgel @

Kristen Mather de Andrade é uma estadunidense de alma brasileira, e não é à toa que a cantora e clarinetista carrega esse título. Em sua faixa de destaque Guelê Guelê, ela canta “eu vim de lá”. E é pisando nesse chão devagarinho, que ela brinca com os elementos da música brasileira, criando um som original, mas completamente familiar.

A artista é membro da West Point Band, a mais antiga banda militar dos EUA, onde manteve um olhar especial voltado para a música brasileira. Kristen fez parte de uma apresentação do grupo que viralizou em terras tropicais, durante as Olímpiadas de 2016, no Rio de Janeiro. Chamou a atenção dos brasileiros que a homenagem dos militares aos atletas norte-americanos incluiu no repertório canções como Carinhoso, de Pixinguinha, Assanhado, de Jacob do Bandolim, e o forró Sebastiana, de Jackson do Pandeiro (vale relembrar a performance). 

Após a repercussão da apresentação, a clarinetista reforçou a naturalidade com que consegue entrar no universo musical brasileiro, com o álbum Clarão, lançado em 2021. No trabalho, Kristen apresenta releituras de canções de artistas como Hermeto Pascoal, Severino Araújo e Roque Ferreira. Aqui, os arranjos instrumentais são orquestrados com esmero. Combina bem com a timbre suave da artista, que é daquelas que dá para ouvir o sorriso na voz.

Depois de trabalhar com o samba e um som mais solar, Kristen lançou o EP Evergreen, no fim do ano passado. O trabalho reúne clássicos natalinos, mas que estão fora do repertório mais tradicional. O EP tem um tom mais dramático e festivo, mas tudo é bem estruturado pela suavidade característica de Kristen.

Conheça mais artistas e bandas no Música Pavê




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Conheça: Kristen Mather de Andrade | Música Pavê

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por Guilherme Gurgel @

Kristen Mather de Andrade é uma estadunidense de alma brasileira, e não é à toa que a cantora e clarinetista carrega esse título. Em sua faixa de destaque Guelê Guelê, ela canta “eu vim de lá”. E é pisando nesse chão devagarinho, que ela brinca com os elementos da música brasileira, criando um som original, mas completamente familiar.

A artista é membro da West Point Band, a mais antiga banda militar dos EUA, onde manteve um olhar especial voltado para a música brasileira. Kristen fez parte de uma apresentação do grupo que viralizou em terras tropicais, durante as Olímpiadas de 2016, no Rio de Janeiro. Chamou a atenção dos brasileiros que a homenagem dos militares aos atletas norte-americanos incluiu no repertório canções como Carinhoso, de Pixinguinha, Assanhado, de Jacob do Bandolim, e o forró Sebastiana, de Jackson do Pandeiro (vale relembrar a performance). 

Após a repercussão da apresentação, a clarinetista reforçou a naturalidade com que consegue entrar no universo musical brasileiro, com o álbum Clarão, lançado em 2021. No trabalho, Kristen apresenta releituras de canções de artistas como Hermeto Pascoal, Severino Araújo e Roque Ferreira. Aqui, os arranjos instrumentais são orquestrados com esmero. Combina bem com a timbre suave da artista, que é daquelas que dá para ouvir o sorriso na voz.

Depois de trabalhar com o samba e um som mais solar, Kristen lançou o EP Evergreen, no fim do ano passado. O trabalho reúne clássicos natalinos, mas que estão fora do repertório mais tradicional. O EP tem um tom mais dramático e festivo, mas tudo é bem estruturado pela suavidade característica de Kristen.

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Uskuteční se letní festivaly bez restrikcí? Jejich pořadatelé věří slovům ministra zdravotnictví Vlastimila Válka, že se nejpozději od 1. dubna vrátíme do starých kolejí. Na základě tohoto prohlášení připravují velké letní akce bez omezení. Po odchodu dlouhodobých partnerů někteří hospodaří s nižšími rozpočty, ale současně tvrdí, že se to na kvalitě programu neprojeví. Většina festivalů slibuje hvězdami nabitý line-up, kterým chtějí divákům vynahradit dvouletou nucenou přestávku.

“Příslib návratu k normálnímu životu je pro nás skvělou zprávou. Znamená návrat letní festivalové sezóny tak, jak jsme na ni byli před pandemií zvyklí. Bez rozdělování návštěvníků, bez kapacitních omezení, bez respirátorů a bez dalších nařízení, která znemožňovala plnohodnotné prožití hudebních festivalů. Jsme rádi, že se i u nás začíná zřetelně objevovat světlo na konci tunelu podobně jako v mnoha dalších zemích,” vítá vyjádření ministra zdravotnictví Vlastimila Válka Marek Vohralík z festivalové asociace Festas, která sdružuje většinu festivalů v Česku.

Ministr Válek v Událostech 26. ledna 2022 řekl všemi dlouho očekávanou větu: “Rád bych přišel s plánem a strategií, které bych předložil vládě v březnu, a první duben bychom mohli přivítat návratem k normálu.”

Festivaly se těší na konec temna
V uplynulých dvou letech pořadatelé festivalů bojovali o přežití. Zatímco před příchodem pandemie v Česku fungovalo na 400 hudebních festivalů, během posledních dvou let se jejich počet značně ztenčil. Podle Marka Vohralíka z Festas se obětí krize staly především menší akce lokálního charakteru. Naopak velké akce krizi přežily díky úsporným opatřením a částečným kompenzacím zmařených nákladů. “I ty se ale budou s ekonomickými dopady vyrovnávat několik let,” říká Vohralík.

Všem nyní svítá naděje, že letos již kulturní akce proběhnou bez omezení. “Pro Colours of Ostrava, obecně pro festivaly a živou kulturu, je to skvělá zpráva. Jde o zásadní potvrzení, že festivaly proběhnou v plném rozsahu, že můžeme pokračovat v přípravách a že fanoušci po třech letech zažijí to nejlepší hudební léto, které tu dlouho nebylo,” pozitivně hodnotí zprávu ministra ředitelka Colours of Ostrava Zlata Holušová.

Stejně naladěn je i David Moravec z festivalu Štěrkovna Open Music, který se pořádá v Ostravě v parku Landek: “Dva roky jsme nemohli pracovat vůbec, nebo s výrazným omezením. V loňském roce se nám podařilo uspořádat festival alespoň pro čtyři tisíce lidí. Všichni návštěvníci i vystupující si festivalovou atmosféru po dlouhé době výborně užili. Vinou koronaviru jsme se tak stali největším festivalem v kraji a na chvíli dokonce i v Česku. Věříme, že tato doba festivalového a vlastně celokulturního temna je na svém konci a nyní nás čeká návrat k normálu.”

Podle Kamila Rudolfa z festivalu Beats for Love si festivaly ani jinou variantu, než že se uskuteční bez restrikcí, nepřipouští. “Jsme v kontaktu s ostatními festivaly a jinou možnost už nevidíme. Jsem rád, že ve stejném duchu mluvil i nový ministr zdravotnictví.” Na návrat do starých kolejí se těší i Jiří Daron, ředitel Pragokoncertu: “Společně s umělci se nemůžeme dočkat, až se po dvouletém půstu opět otevřou festivalové brány plzeňského Metalfestu a vizovického Masters of Rock. Již nyní pilně pracujeme na tom, aby spokojenost návštěvníků na čtyřdenní mezinárodní přehlídce tvrdé muziky byla taková, jakou byli zvyklí do roku 2019.”

Hvězdný line-up vynahradí dvouleté živoření
Přestože složení festivalového programu není závislé pouze na epidemiologické situaci v České republice, ale v celé Evropě, už nyní je zřejmé, že organizátoři chystají pro fanoušky doslova hvězdný line-up. Potvrzuje to i Marek Vohralík, ředitel Festas: “Programy letních festivalů slibují velkolepý návrat. Asi nikdy jsme v nabídce domácích hudebních festivalů neviděli takovou koncentraci hvězdných jmen. A to i přesto, že se musí vyrovnat s nižšími rozpočty kvůli odlivu některých partnerů, kteří se po dvou letech budou na festivaly vracet postupně. Řádově tak mohou přijít i o stovky tisíc korun.” Zlata Holušová z Colours of Ostrava k tomu dodává: “Kdo ještě váhá s návštěvou Colours of Ostrava nebo jiného festivalu, ať si pospíší, bude to velké.”

Na historický ročník zve i Michal Thomes, ředitel festivalu Rock for People: “Letošní rok bude neuvěřitelný, mezi headlinery totiž nechybí například Green Day, Royal Blood, Fall Out Boy a Biffy Clyro. Přidali jsme dokonce jeden den jako poděkování návštěvníkům za jejich trpělivost a vzhledem k zájmu o vstupenky zvětšujeme kapacitu areálu o pět tisíc diváků.”

Nejsilnější line-up v historii slibují i další festivaly. “Letos na Beats for Love vystoupí během čtyř dnů na 500 interpretů na čtrnácti pódiích. Fanoušci taneční muziky se tak mohou těšit například na zvučná jména jako Armin van Buuren, Wilkinson, Lost frequencies nebo Alan Walker,” láká Kamil Rudolf. A Ondřej Vrba z festivalu Let It Roll snahu nachystat pro účastníky výjimečné hudební zážitky potvrzuje: “Pevně věříme, že letošní ročník festivalu Let It Roll se uskuteční v plné síle. Nepůjde však jen o návrat k původnímu konceptu, jako byl plánován pro rok 2022. Čeká nás nejsilnější line-up v historii a především festivalová premiéra v podobě vystoupení legendární kapely Pendulum Live, která dorazí v kompletním složení. Rok 2022 vnímáme jako nový začátek, a proto plánujeme mnoho novinek, novou stage, zaměříme se na pohodlí v areálu a otevřeme další kapitolu festivalového příběhu.”

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Asociace festivalů věří vládě, že letošní léto již bude bez omezení

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Uskuteční se letní festivaly bez restrikcí? Jejich pořadatelé věří slovům ministra zdravotnictví Vlastimila Válka, že se nejpozději od 1. dubna vrátíme do starých kolejí. Na základě tohoto prohlášení připravují velké letní akce bez omezení. Po odchodu dlouhodobých partnerů někteří hospodaří s nižšími rozpočty, ale současně tvrdí, že se to na kvalitě programu neprojeví. Většina festivalů slibuje hvězdami nabitý line-up, kterým chtějí divákům vynahradit dvouletou nucenou přestávku.

“Příslib návratu k normálnímu životu je pro nás skvělou zprávou. Znamená návrat letní festivalové sezóny tak, jak jsme na ni byli před pandemií zvyklí. Bez rozdělování návštěvníků, bez kapacitních omezení, bez respirátorů a bez dalších nařízení, která znemožňovala plnohodnotné prožití hudebních festivalů. Jsme rádi, že se i u nás začíná zřetelně objevovat světlo na konci tunelu podobně jako v mnoha dalších zemích,” vítá vyjádření ministra zdravotnictví Vlastimila Válka Marek Vohralík z festivalové asociace Festas, která sdružuje většinu festivalů v Česku.

Ministr Válek v Událostech 26. ledna 2022 řekl všemi dlouho očekávanou větu: “Rád bych přišel s plánem a strategií, které bych předložil vládě v březnu, a první duben bychom mohli přivítat návratem k normálu.”

Festivaly se těší na konec temna
V uplynulých dvou letech pořadatelé festivalů bojovali o přežití. Zatímco před příchodem pandemie v Česku fungovalo na 400 hudebních festivalů, během posledních dvou let se jejich počet značně ztenčil. Podle Marka Vohralíka z Festas se obětí krize staly především menší akce lokálního charakteru. Naopak velké akce krizi přežily díky úsporným opatřením a částečným kompenzacím zmařených nákladů. “I ty se ale budou s ekonomickými dopady vyrovnávat několik let,” říká Vohralík.

Všem nyní svítá naděje, že letos již kulturní akce proběhnou bez omezení. “Pro Colours of Ostrava, obecně pro festivaly a živou kulturu, je to skvělá zpráva. Jde o zásadní potvrzení, že festivaly proběhnou v plném rozsahu, že můžeme pokračovat v přípravách a že fanoušci po třech letech zažijí to nejlepší hudební léto, které tu dlouho nebylo,” pozitivně hodnotí zprávu ministra ředitelka Colours of Ostrava Zlata Holušová.

Stejně naladěn je i David Moravec z festivalu Štěrkovna Open Music, který se pořádá v Ostravě v parku Landek: “Dva roky jsme nemohli pracovat vůbec, nebo s výrazným omezením. V loňském roce se nám podařilo uspořádat festival alespoň pro čtyři tisíce lidí. Všichni návštěvníci i vystupující si festivalovou atmosféru po dlouhé době výborně užili. Vinou koronaviru jsme se tak stali největším festivalem v kraji a na chvíli dokonce i v Česku. Věříme, že tato doba festivalového a vlastně celokulturního temna je na svém konci a nyní nás čeká návrat k normálu.”

Podle Kamila Rudolfa z festivalu Beats for Love si festivaly ani jinou variantu, než že se uskuteční bez restrikcí, nepřipouští. “Jsme v kontaktu s ostatními festivaly a jinou možnost už nevidíme. Jsem rád, že ve stejném duchu mluvil i nový ministr zdravotnictví.” Na návrat do starých kolejí se těší i Jiří Daron, ředitel Pragokoncertu: “Společně s umělci se nemůžeme dočkat, až se po dvouletém půstu opět otevřou festivalové brány plzeňského Metalfestu a vizovického Masters of Rock. Již nyní pilně pracujeme na tom, aby spokojenost návštěvníků na čtyřdenní mezinárodní přehlídce tvrdé muziky byla taková, jakou byli zvyklí do roku 2019.”

Hvězdný line-up vynahradí dvouleté živoření
Přestože složení festivalového programu není závislé pouze na epidemiologické situaci v České republice, ale v celé Evropě, už nyní je zřejmé, že organizátoři chystají pro fanoušky doslova hvězdný line-up. Potvrzuje to i Marek Vohralík, ředitel Festas: “Programy letních festivalů slibují velkolepý návrat. Asi nikdy jsme v nabídce domácích hudebních festivalů neviděli takovou koncentraci hvězdných jmen. A to i přesto, že se musí vyrovnat s nižšími rozpočty kvůli odlivu některých partnerů, kteří se po dvou letech budou na festivaly vracet postupně. Řádově tak mohou přijít i o stovky tisíc korun.” Zlata Holušová z Colours of Ostrava k tomu dodává: “Kdo ještě váhá s návštěvou Colours of Ostrava nebo jiného festivalu, ať si pospíší, bude to velké.”

Na historický ročník zve i Michal Thomes, ředitel festivalu Rock for People: “Letošní rok bude neuvěřitelný, mezi headlinery totiž nechybí například Green Day, Royal Blood, Fall Out Boy a Biffy Clyro. Přidali jsme dokonce jeden den jako poděkování návštěvníkům za jejich trpělivost a vzhledem k zájmu o vstupenky zvětšujeme kapacitu areálu o pět tisíc diváků.”

Nejsilnější line-up v historii slibují i další festivaly. “Letos na Beats for Love vystoupí během čtyř dnů na 500 interpretů na čtrnácti pódiích. Fanoušci taneční muziky se tak mohou těšit například na zvučná jména jako Armin van Buuren, Wilkinson, Lost frequencies nebo Alan Walker,” láká Kamil Rudolf. A Ondřej Vrba z festivalu Let It Roll snahu nachystat pro účastníky výjimečné hudební zážitky potvrzuje: “Pevně věříme, že letošní ročník festivalu Let It Roll se uskuteční v plné síle. Nepůjde však jen o návrat k původnímu konceptu, jako byl plánován pro rok 2022. Čeká nás nejsilnější line-up v historii a především festivalová premiéra v podobě vystoupení legendární kapely Pendulum Live, která dorazí v kompletním složení. Rok 2022 vnímáme jako nový začátek, a proto plánujeme mnoho novinek, novou stage, zaměříme se na pohodlí v areálu a otevřeme další kapitolu festivalového příběhu.”

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Asociace festivalů věří vládě, že letošní léto již bude bez omezení

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Blanco Biglietto tour… anche le nuove date (la terza tranche lanciata) sono andate sold out in pochissime ore per un totale di oltre 300.000 biglietti venduti.

Il tour dell’artista, prodotto e organizzato da Vivo Concerti e Friends & Partners conta ad oggi, nel periodo da aprile a settembre, ben 34 appuntamenti tutti andati completamente sold out a poche era dal lancio. Sul web il pubblico è scatenato, molte persone infatti si sono collegate al sito anche con mezz’ora di anticipo e sono rimaste in coda senza riuscire ad acquistare il tanto desiderato biglietto.

Lo strabiliante risultato del BLU CELESTE TOUR porta Blanco a totalizzare oltre 300mila biglietti venduti. Questo risultato arriva dopo la certificazione Platino – conseguita in meno di due settimane – di Brividi, con cui Blanco ha vinto il 72° Festival di Sanremo insieme a Mahmood: il brano è il più ascoltato di sempre in un giorno su Spotify Italia con 3.384.192 stream in sole 24 ore dall’uscita.

BLANCO BIGLIETTI TOUR ESAURITI, LE DATE

 

 

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Blanco Biglietto tour… anche le nuove date (la terza tranche lanciata) sono andate sold out in pochissime ore per un totale di oltre 300.000 biglietti venduti.

Il tour dell’artista, prodotto e organizzato da Vivo Concerti e Friends & Partners conta ad oggi, nel periodo da aprile a settembre, ben 34 appuntamenti tutti andati completamente sold out a poche era dal lancio. Sul web il pubblico è scatenato, molte persone infatti si sono collegate al sito anche con mezz’ora di anticipo e sono rimaste in coda senza riuscire ad acquistare il tanto desiderato biglietto.

Lo strabiliante risultato del BLU CELESTE TOUR porta Blanco a totalizzare oltre 300mila biglietti venduti. Questo risultato arriva dopo la certificazione Platino – conseguita in meno di due settimane – di Brividi, con cui Blanco ha vinto il 72° Festival di Sanremo insieme a Mahmood: il brano è il più ascoltato di sempre in un giorno su Spotify Italia con 3.384.192 stream in sole 24 ore dall’uscita.

BLANCO BIGLIETTI TOUR ESAURITI, LE DATE

 

 

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Colaboração de Isabela Junqueira

 

A atuação de Roland Leesker na esfera da House Music ultrapassa a casa das três décadas e é precisamente refletida em um trabalho que não declina, ao contrário. Frente ao icônico e vastamente apreciado pelos brasileiros, selo Get Physical Music, pode-se balizar com facilidade o impacto de Leesker para além dos estúdios e dos decks. Mas hoje, estamos aqui para te contar a boa nova do alemão: “Haus Music” é seu próximo lançamento, que estará disponível na sua plataforma de streaming preferida a partir do dia 18 de fevereiro.

Roland encara a House como uma ferramenta potente para transparecer sua alma através da música e assim formula seu processo musical, seja ao discotecar ou ao produzir. “Haus Music” mergulha na ambiência do Acid para agregar aspectos distorcidos sob uma camada de sonoridades percussivas que se colocam como a fonte de energia da faixa. A original recebe ainda duas interpretações para acompanhá-la em sua chegada, uma versão de K-Alexi Shelby e outra de Terrence Parker. O compilado chega aos ouvidos do público impulsionado pela própria gravadora alemã, Get Physical.

Vale ressaltar que Roland Leesker retorna ao Brasil para uma turnê por algumas das principais praças brasileiras agregadoras do ritmo que moveu sua vida profissional, como o Galeria 1212 em Campinas (SP), o D-Edge na capital paulista, a festa do selo Cocada Music (ramificação brasileira da Get Physical) em um barco pela Cidade Maravilhosa, Abare Sub em Manaus (AM), o pré-carnaval do Surreal em Camboriú (SC), entre outras datas.

Com longo, fértil e precioso relacionamento com o Brasil, o compilado será lançado em um momento propício, levando em consideração que ele poderá usar e abusar da faixa nas pistas tupiniquins. Aguardemos a faixa, mas enquanto isso, acompanhe o DJ e produtor nas redes sociais e fique por dentro de suas datas pelo país.

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Roland Leesker lança EP com mixes de K-Alexi Shelby e Terrence Parker

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Colaboração de Isabela Junqueira

 

A atuação de Roland Leesker na esfera da House Music ultrapassa a casa das três décadas e é precisamente refletida em um trabalho que não declina, ao contrário. Frente ao icônico e vastamente apreciado pelos brasileiros, selo Get Physical Music, pode-se balizar com facilidade o impacto de Leesker para além dos estúdios e dos decks. Mas hoje, estamos aqui para te contar a boa nova do alemão: “Haus Music” é seu próximo lançamento, que estará disponível na sua plataforma de streaming preferida a partir do dia 18 de fevereiro.

Roland encara a House como uma ferramenta potente para transparecer sua alma através da música e assim formula seu processo musical, seja ao discotecar ou ao produzir. “Haus Music” mergulha na ambiência do Acid para agregar aspectos distorcidos sob uma camada de sonoridades percussivas que se colocam como a fonte de energia da faixa. A original recebe ainda duas interpretações para acompanhá-la em sua chegada, uma versão de K-Alexi Shelby e outra de Terrence Parker. O compilado chega aos ouvidos do público impulsionado pela própria gravadora alemã, Get Physical.

Vale ressaltar que Roland Leesker retorna ao Brasil para uma turnê por algumas das principais praças brasileiras agregadoras do ritmo que moveu sua vida profissional, como o Galeria 1212 em Campinas (SP), o D-Edge na capital paulista, a festa do selo Cocada Music (ramificação brasileira da Get Physical) em um barco pela Cidade Maravilhosa, Abare Sub em Manaus (AM), o pré-carnaval do Surreal em Camboriú (SC), entre outras datas.

Com longo, fértil e precioso relacionamento com o Brasil, o compilado será lançado em um momento propício, levando em consideração que ele poderá usar e abusar da faixa nas pistas tupiniquins. Aguardemos a faixa, mas enquanto isso, acompanhe o DJ e produtor nas redes sociais e fique por dentro de suas datas pelo país.

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Roland Leesker lança EP com mixes de K-Alexi Shelby e Terrence Parker

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Asi nejslavnější sportovní show na světě v neděli dosáhla na svůj 56. ročník. Poločas souboje mezi později vítěznými Rams a Bengals opět zpestřila hvězdná jména. A mnozí jejich výstup označují za tu vůbec nejlepší poločasovou show Super Bowlu v dějinách. Ta byla tentokrát věnována dějinám rapu. V hlavní roli se předvedl Dr. Dre, jenž si k sobě přizval Eminema, Snoop Dogga, Mary J. Blige a 50 Centa.

Šlo o vůbec první Halftime Show dedikovanou tomuto žánru. Hned úvodem zazněl na California’s SoFi Stadium Tupacův hit “California Love” spolu s “The Next Episode” Dr. Dre, ve které mu vypomohl Snoop Dogg. Povedený byl také překvapivý výstup 50 Centa. Připomněl totiž ikonický klip ke svému prvnímu hitu “In Da Club”, ve kterém mnohdy rapoval hlavou dolů.

Mezi nejlepší patřila část Mary J. Blige. Zpěvačka, oděná do stříbrného body posetého zrcátky, nechala vzpomenout na svou přelomovou desku pomocí hitů “Family Affair” a především emotivního songu “No More Drama”, který zvedal lidi ze sedaček. Zamrzel snad jen v jedné chvíli očividný playback. Plusem byla naopak živá kapela, v níž za bicí usedl Anderson .Paak, a celková scéna, stylizovaná do LA a Comptonu.

Následující set Kendricka Lamara přinesl opět spíše zklamání. Jeho projevu během tracků “M.a.a.d. City” a “Alright” výrazně chyběl kontakt s publikem či alespoň s kamerou. Závěr patřil Eminemovi. V jeho případě jsme se dočkali kousku “Forgot About Dre” a pecky “Lose Yourself” z filmu “8 Mile”. Zejména té přidala na síle instrumentace od živé kapely.

Kontroverzi vzbudilo jeho pokleknutí na konci první skladby coby pocta bývalému hráči a aktivistovi Colinu Kaepernickovi. Ten tímto gestem v roce 2016 během hymny vyjádřil podporu hnutí proti policejnímu násilí na lidech tmavé pleti. Média si všímají toho, že rapper poklekl, ačkoliv mu to zástupci National Football League důrazně nedoporučili.

Super Bowl tedy zažil show největších hiphopových hvězd devadesátých a nultých let. Je škoda, že k tomu nedošlo alespoň o dekádu dřív, v době největší slávy většiny z nich, přesto si rap takovéto uznání zcela jistě zasloužil.

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VIDEO: Poločas Super Bowlu 2022 ovládli Eminem a Dr. Dre

) [summary] => Asi nejslavnější sportovní show na světě v neděli dosáhla na svůj 56. ročník. Poločas souboje mezi později vítěznými Rams a Bengals opět zpestřila hvězdná jména. A mnozí jejich výstup označují za tu vůbec nejlepší poločasovou show Super Bowlu v dějinách. Ta byla tentokrát věnována dějinám rapu. V hlavní roli se předvedl Dr. Dre, jenž si ... Read more [atom_content] =>

Asi nejslavnější sportovní show na světě v neděli dosáhla na svůj 56. ročník. Poločas souboje mezi později vítěznými Rams a Bengals opět zpestřila hvězdná jména. A mnozí jejich výstup označují za tu vůbec nejlepší poločasovou show Super Bowlu v dějinách. Ta byla tentokrát věnována dějinám rapu. V hlavní roli se předvedl Dr. Dre, jenž si k sobě přizval Eminema, Snoop Dogga, Mary J. Blige a 50 Centa.

Šlo o vůbec první Halftime Show dedikovanou tomuto žánru. Hned úvodem zazněl na California’s SoFi Stadium Tupacův hit “California Love” spolu s “The Next Episode” Dr. Dre, ve které mu vypomohl Snoop Dogg. Povedený byl také překvapivý výstup 50 Centa. Připomněl totiž ikonický klip ke svému prvnímu hitu “In Da Club”, ve kterém mnohdy rapoval hlavou dolů.

Mezi nejlepší patřila část Mary J. Blige. Zpěvačka, oděná do stříbrného body posetého zrcátky, nechala vzpomenout na svou přelomovou desku pomocí hitů “Family Affair” a především emotivního songu “No More Drama”, který zvedal lidi ze sedaček. Zamrzel snad jen v jedné chvíli očividný playback. Plusem byla naopak živá kapela, v níž za bicí usedl Anderson .Paak, a celková scéna, stylizovaná do LA a Comptonu.

Následující set Kendricka Lamara přinesl opět spíše zklamání. Jeho projevu během tracků “M.a.a.d. City” a “Alright” výrazně chyběl kontakt s publikem či alespoň s kamerou. Závěr patřil Eminemovi. V jeho případě jsme se dočkali kousku “Forgot About Dre” a pecky “Lose Yourself” z filmu “8 Mile”. Zejména té přidala na síle instrumentace od živé kapely.

Kontroverzi vzbudilo jeho pokleknutí na konci první skladby coby pocta bývalému hráči a aktivistovi Colinu Kaepernickovi. Ten tímto gestem v roce 2016 během hymny vyjádřil podporu hnutí proti policejnímu násilí na lidech tmavé pleti. Média si všímají toho, že rapper poklekl, ačkoliv mu to zástupci National Football League důrazně nedoporučili.

Super Bowl tedy zažil show největších hiphopových hvězd devadesátých a nultých let. Je škoda, že k tomu nedošlo alespoň o dekádu dřív, v době největší slávy většiny z nich, přesto si rap takovéto uznání zcela jistě zasloužil.

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VIDEO: Poločas Super Bowlu 2022 ovládli Eminem a Dr. Dre

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Una Voce per San Marino Gateper la prima volta Media Evolution, società organizzatrice del Contest rompe il silenzio. Decide di farlo non rispondendo alle possibili criticità sollevate dai nostri articoli, ma con un post sui social e un comunicato stampa sull’esclusione di Muriel inviato dal proprio ufficio stampa, la Red&Blue di Marco Stanzani.

La nostra impressione? È che si stia cercando di ignorare la questione usando come “agnello sacrificale” la sola Muriel. Un comportamento a mio avviso assolutamente pericoloso in quanto, prendendo provvedimenti nei confronti solo dell’artista che ha denunciato (e si è autodenunciata) si va a confermare quanto gli artisti emergenti mi raccontano costantemente: “Non parliamo e non ci esponiamo quando vediamo qualcosa che non va, perché tanto a pagare siamo sempre e solo noi”.

Veniamo ai fatti…

Una voce per san Marino gate: il comunicato su muriel

Il comunicato stampa inviato da Media Evolution a mezzo ufficio stampa dichiara quanto segue:


Media Evolution ha dato corso nella giornata di mercoledì 9/02/2022 all’esclusione della concorrente Muriel per il suo comportamento ritenuto in violazione del Regolamento.

L’esclusa ha piena facoltà di far valere le sue ragioni nelle sedi che riterrà opportune ed altrettanto Media Evolution.
Media Evolution ha optato in accordo con le Istituzioni Partner alla tutela del Festival e dei concorrenti che vi partecipano e respinge ogni illazione.


Precisiamo, per dovere di cronaca, che effettivamente Muriel è stata squalificata a mezzo mail il 9 febbraio alle ore 18:25. Che il 10 febbraio alle 15:20, quindi dopo l’incontro del marito con la Segreteria di Stato di San Marino, e prima che nella nostra intervista spiegasse tutto quello che era avvenuto, è stata ricontattata informandola che la sua posizione sarebbe stata presa in riesame entro un paio di giorni; salvo, l’11 febbraio alle 17:57, essere definitivamente squalificata.

Ad oggi, a quel che sappiamo, sono stati presi provvedimenti solo nei confronti della stessa Muriel.

il post sui social

Nel frattempo sulle pagine social di Una voce per San Marino è apparso quanto segue:


Ricordiamo ai concorrenti, ed a tutti, l’obbligo di correttezza, diligenza e buona fede nel partecipare al festival ed in particolare, è escluso che un concorrente possa passare da una fase all’altra in base ad accordi con chiunque: le fasi si devono sempre superare solo per merito. Come da Regolamento i concorrenti sono tenuti a segnalare a Media Evolution eventuali tentativi da chiunque provenienti, illegittimi finalizzati ad alterare il corretto andamento del festival.


Insomma il succo è: “Ragazzi, autodenunciatevi“. La nostra risposta è: “Muriel ha denunciato e si è auto denunciata ed è in possesso di prove di cui noi ci siamo accertati, ma che lasciamo a lei la decisione di gestire come meglio preferisce, perché il nostro intento è solo aiutarla come facciamo per tutti gli emergenti, non spettacolizzare la vicenda. Perché non viene ascoltata ma semplicemente squalificata?

i punti in sospeso

Vi comunichiamo inoltre che ad oggi, 14 febbraio, dopo la mail ricevuta dal Procuratore legale di Roberta Faccani con richiesta di replica, nonostante la nostra tempestiva risposta, anche all’indirizzo mail di Bandidos Records (società della Faccani e Tittarelli) con cui ci davamo totalmente disponibili, non abbiamo più ricevuto notizie.

Nessuna risposta invece sulle questione da noi evidenziate qui e sopratutto le seguenti:

Restiamo in attesa di nuovo sviluppi o risposte.

 

 

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Una Voce per San Marino gate: il Contest rompe il silenzio… ma solo sui social

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Una Voce per San Marino Gateper la prima volta Media Evolution, società organizzatrice del Contest rompe il silenzio. Decide di farlo non rispondendo alle possibili criticità sollevate dai nostri articoli, ma con un post sui social e un comunicato stampa sull’esclusione di Muriel inviato dal proprio ufficio stampa, la Red&Blue di Marco Stanzani.

La nostra impressione? È che si stia cercando di ignorare la questione usando come “agnello sacrificale” la sola Muriel. Un comportamento a mio avviso assolutamente pericoloso in quanto, prendendo provvedimenti nei confronti solo dell’artista che ha denunciato (e si è autodenunciata) si va a confermare quanto gli artisti emergenti mi raccontano costantemente: “Non parliamo e non ci esponiamo quando vediamo qualcosa che non va, perché tanto a pagare siamo sempre e solo noi”.

Veniamo ai fatti…

Una voce per san Marino gate: il comunicato su muriel

Il comunicato stampa inviato da Media Evolution a mezzo ufficio stampa dichiara quanto segue:


Media Evolution ha dato corso nella giornata di mercoledì 9/02/2022 all’esclusione della concorrente Muriel per il suo comportamento ritenuto in violazione del Regolamento.

L’esclusa ha piena facoltà di far valere le sue ragioni nelle sedi che riterrà opportune ed altrettanto Media Evolution.
Media Evolution ha optato in accordo con le Istituzioni Partner alla tutela del Festival e dei concorrenti che vi partecipano e respinge ogni illazione.


Precisiamo, per dovere di cronaca, che effettivamente Muriel è stata squalificata a mezzo mail il 9 febbraio alle ore 18:25. Che il 10 febbraio alle 15:20, quindi dopo l’incontro del marito con la Segreteria di Stato di San Marino, e prima che nella nostra intervista spiegasse tutto quello che era avvenuto, è stata ricontattata informandola che la sua posizione sarebbe stata presa in riesame entro un paio di giorni; salvo, l’11 febbraio alle 17:57, essere definitivamente squalificata.

Ad oggi, a quel che sappiamo, sono stati presi provvedimenti solo nei confronti della stessa Muriel.

il post sui social

Nel frattempo sulle pagine social di Una voce per San Marino è apparso quanto segue:


Ricordiamo ai concorrenti, ed a tutti, l’obbligo di correttezza, diligenza e buona fede nel partecipare al festival ed in particolare, è escluso che un concorrente possa passare da una fase all’altra in base ad accordi con chiunque: le fasi si devono sempre superare solo per merito. Come da Regolamento i concorrenti sono tenuti a segnalare a Media Evolution eventuali tentativi da chiunque provenienti, illegittimi finalizzati ad alterare il corretto andamento del festival.


Insomma il succo è: “Ragazzi, autodenunciatevi“. La nostra risposta è: “Muriel ha denunciato e si è auto denunciata ed è in possesso di prove di cui noi ci siamo accertati, ma che lasciamo a lei la decisione di gestire come meglio preferisce, perché il nostro intento è solo aiutarla come facciamo per tutti gli emergenti, non spettacolizzare la vicenda. Perché non viene ascoltata ma semplicemente squalificata?

i punti in sospeso

Vi comunichiamo inoltre che ad oggi, 14 febbraio, dopo la mail ricevuta dal Procuratore legale di Roberta Faccani con richiesta di replica, nonostante la nostra tempestiva risposta, anche all’indirizzo mail di Bandidos Records (società della Faccani e Tittarelli) con cui ci davamo totalmente disponibili, non abbiamo più ricevuto notizie.

Nessuna risposta invece sulle questione da noi evidenziate qui e sopratutto le seguenti:

Restiamo in attesa di nuovo sviluppi o risposte.

 

 

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Una Voce per San Marino gate: il Contest rompe il silenzio… ma solo sui social

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A música ambiente está entre nós há um tempo considerável, a ponto de estar plenamente integrada ao universo cultural de muita gente. Brian Eno, em 1978 com seu seminal disco Ambient 1: Music For Airports, sintetizou conceitos da música concreta e do minimalismo para criar algo que fosse, ao mesmo tempo, “interessante e fácil de ignorar”.

Talvez o temo “paisagem sonora” seja o mais assimilável quando temos de descrever o que é esta variante eletrônica e experimental da música instrumental. Cada bom artista desenha um mundo inexistente, fantástico, que pode ser “visto” apenas pelos ouvidos.  Alguns levam para parques industriais impossíveis, outros para florestas e campos, e até mesmo as fendas oceânicas mais profundas.

O duo Bruo, formado pelos já escolados artistas Craca e Rodrigo Bragança, ambos com diversos projetos pregressos no munda da experimentação, trilhas sonoras e dança, lança em breve seu primeiro álbum. Tivemos acesso ao primeiro single que apresenta o álbum, lançado somente em vídeo através do Youtube. Assista Insekto em primeira mão agora!

A grande experiência da dupla na música e no cenário audiovisual brasileiro é perceptível já nos primeiros minutos da audição.  O trabalho do Bruo extrapola a construção de paisagens, como descrevemos acima, e vai além. Craca e Bragança, ao organizar sua música das criações, desconstruções e camadas, propõem a busca de uma espécie de deus quântico. A dupla convida a uma meditação contemplativa em busca de algo que não está aqui no plano terreno.

O vídeo, captado e dirigido pelo próprio Craca, traz imagens de uma São Paulo estranha, vazia e sincronizada. É como se a cidade, que por percepção temos como um ambiente externo estivesse, na verdade, dentro da nossa cabeça.

O lançamento demonstra bem o que esperar do álbum. Tecnicamente é de altíssimo nível. O material sonoro foi captado em jam sessions (Bragança é um baita dum guitarrista) e depois dissolvido a níveis tão severos que não se reconhece nada de música acústica. Há uma movimentação no fluxo sonoro das faixas. Música de vento. Como nossa imaginação não tem massa, levitamos e somos levados por esta corrente, ao sabor do Bruo.

“O Craca trouxe algo depois que já tínhamos gravado as improvisações. Ele disse ‘vamos tentar fazer com que a guitarra não seja reconhecida como guitarra’, para gerar uma outra escuta. É interessante, uma guitarra tirada de contexto”, nos conta Bragança. “A estética dos glitchs, que já estão no som do Craca, e o processamento do som, que vem da minha história e pesquisa com a guitarra. Algo que eu venho procurando desde o meu primeiro disco. Ali tem uma pergunta: como uma guitarra pode soar diferente da guitarra tradicional?”

Craca e Bragança se conheceram ainda na faculdade e desde então se envolveram em vários projetos juntos, caso da banda Axial, que excursionou pela Europa e se apresentou em bons festivais aqui, como o Tim Festival. O que os uniu musicalmente foi o deslumbre por Björk, artista que definem como uma das influências do Bruo, além de outros artistas citados pela dupla de origens totalmente díspares.  Vão de Clube da Esquina a Alva Noto & Sakamoto.

Bruo

Bruo – foto: divulgação

Não se percebe, obviamente, nada óbvio do que a dupla cita como referência musical, a não ser através de uma aura, de um conceito proposto para esta turma no que diz respeito à liberdade criativa. Bruo, em esperanto, significa Barulho. Aliás, o idioma criado pelo médico Ludwik Zamenhof no final do século do XVIII com o objetivo de unir todos os povos é o usado para batizar todas as músicas do disco prestes a nascer.

Propício. Bruo usa uma linguagem de samples, picotes e processamento para unir diferentes mundos musicais em uma nova língua, onde todo mundo caminha de mãos dadas.

O mundo audiovisual, dos videomappings e projeções, acompanha a dupla desde o gênese. A primeira vez que o mundo ouviu o Bruo foi na performance Fish Eye, no festival Immersphere, que rolou no planetário de Brasília em dezembro.  É assim que a dupla vai promover sua música após o lançamento do álbum, propondo experiências sensoriais por aí. “A proposta da nossa música é gerar prazer em quem ouve” — resume Craca, provavelmente se referindo a uma deliciosa audição de olhos fechados em uma sala confortável e pouca iluminada. “Eu acho que nosso som propõe uma experiência meditativa e contemplativa” — completa Bragança, sugerindo uma noite no planetário viajando com as projeções da dupla.

Eis o Yin & Yang do Bruo.

 

 

 

 

 

 

 

178776193 10222966477363490 1153757738417113280 n

Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é editor chefe do Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.

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Conheça o Bruo, duo brasileiro que faz o cérebro viajar pelo espaço

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A música ambiente está entre nós há um tempo considerável, a ponto de estar plenamente integrada ao universo cultural de muita gente. Brian Eno, em 1978 com seu seminal disco Ambient 1: Music For Airports, sintetizou conceitos da música concreta e do minimalismo para criar algo que fosse, ao mesmo tempo, “interessante e fácil de ignorar”.

Talvez o temo “paisagem sonora” seja o mais assimilável quando temos de descrever o que é esta variante eletrônica e experimental da música instrumental. Cada bom artista desenha um mundo inexistente, fantástico, que pode ser “visto” apenas pelos ouvidos.  Alguns levam para parques industriais impossíveis, outros para florestas e campos, e até mesmo as fendas oceânicas mais profundas.

O duo Bruo, formado pelos já escolados artistas Craca e Rodrigo Bragança, ambos com diversos projetos pregressos no munda da experimentação, trilhas sonoras e dança, lança em breve seu primeiro álbum. Tivemos acesso ao primeiro single que apresenta o álbum, lançado somente em vídeo através do Youtube. Assista Insekto em primeira mão agora!

A grande experiência da dupla na música e no cenário audiovisual brasileiro é perceptível já nos primeiros minutos da audição.  O trabalho do Bruo extrapola a construção de paisagens, como descrevemos acima, e vai além. Craca e Bragança, ao organizar sua música das criações, desconstruções e camadas, propõem a busca de uma espécie de deus quântico. A dupla convida a uma meditação contemplativa em busca de algo que não está aqui no plano terreno.

O vídeo, captado e dirigido pelo próprio Craca, traz imagens de uma São Paulo estranha, vazia e sincronizada. É como se a cidade, que por percepção temos como um ambiente externo estivesse, na verdade, dentro da nossa cabeça.

O lançamento demonstra bem o que esperar do álbum. Tecnicamente é de altíssimo nível. O material sonoro foi captado em jam sessions (Bragança é um baita dum guitarrista) e depois dissolvido a níveis tão severos que não se reconhece nada de música acústica. Há uma movimentação no fluxo sonoro das faixas. Música de vento. Como nossa imaginação não tem massa, levitamos e somos levados por esta corrente, ao sabor do Bruo.

“O Craca trouxe algo depois que já tínhamos gravado as improvisações. Ele disse ‘vamos tentar fazer com que a guitarra não seja reconhecida como guitarra’, para gerar uma outra escuta. É interessante, uma guitarra tirada de contexto”, nos conta Bragança. “A estética dos glitchs, que já estão no som do Craca, e o processamento do som, que vem da minha história e pesquisa com a guitarra. Algo que eu venho procurando desde o meu primeiro disco. Ali tem uma pergunta: como uma guitarra pode soar diferente da guitarra tradicional?”

Craca e Bragança se conheceram ainda na faculdade e desde então se envolveram em vários projetos juntos, caso da banda Axial, que excursionou pela Europa e se apresentou em bons festivais aqui, como o Tim Festival. O que os uniu musicalmente foi o deslumbre por Björk, artista que definem como uma das influências do Bruo, além de outros artistas citados pela dupla de origens totalmente díspares.  Vão de Clube da Esquina a Alva Noto & Sakamoto.

Bruo

Bruo – foto: divulgação

Não se percebe, obviamente, nada óbvio do que a dupla cita como referência musical, a não ser através de uma aura, de um conceito proposto para esta turma no que diz respeito à liberdade criativa. Bruo, em esperanto, significa Barulho. Aliás, o idioma criado pelo médico Ludwik Zamenhof no final do século do XVIII com o objetivo de unir todos os povos é o usado para batizar todas as músicas do disco prestes a nascer.

Propício. Bruo usa uma linguagem de samples, picotes e processamento para unir diferentes mundos musicais em uma nova língua, onde todo mundo caminha de mãos dadas.

O mundo audiovisual, dos videomappings e projeções, acompanha a dupla desde o gênese. A primeira vez que o mundo ouviu o Bruo foi na performance Fish Eye, no festival Immersphere, que rolou no planetário de Brasília em dezembro.  É assim que a dupla vai promover sua música após o lançamento do álbum, propondo experiências sensoriais por aí. “A proposta da nossa música é gerar prazer em quem ouve” — resume Craca, provavelmente se referindo a uma deliciosa audição de olhos fechados em uma sala confortável e pouca iluminada. “Eu acho que nosso som propõe uma experiência meditativa e contemplativa” — completa Bragança, sugerindo uma noite no planetário viajando com as projeções da dupla.

Eis o Yin & Yang do Bruo.

 

 

 

 

 

 

 

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Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é editor chefe do Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.

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Conheça o Bruo, duo brasileiro que faz o cérebro viajar pelo espaço

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Modà. In tutto l’Universo.

In occasione della festa di San Valentino, i Modà hanno annunciato l’uscita del loro nuovo singolo In tutto l’Universo.

Il brano, In tutto l’Universo, sarà disponibile dal 18 febbraio in tutti gli store digitali e sarà accompagnato da un video che racconta i momenti più belli della storia d’amore di Kekko Silvestre (il leader dei Modà) e sua moglie. Un modo, questo, per festeggiare la festa degli innamorati e condividere coi fan alcuni momenti della loro ultra ventennale storia d’amore.

A novembre 2021 i Modà hanno pubblicato l’EP Buona Fortuna – Prima parte (leggi qui) che contiene 6 inediti, tra cui i singoli Comincia lo Show e Fottuto Inverno e che fa parte di un progetto più ampio.

Francesco “Kekko” Silvestre (voce), Enrico Zapparoli (chitarra), Diego Arrigoni (chitarra), Stefano Forcella (basso) e Claudio Dirani (batteria) porteranno dal vivo la loro musica nel tour che prenderà il via il prossimo 2 maggio.

Modà – tour 2022

02 maggio, Mediolanum Forum di Assago, Milano
(recupero del 1 ottobre 2021, del 28 marzo e del 18 dicembre 2020)

03 maggio, Mediolanum Forum di Assago, Milano
(recupero del 2 ottobre 2021, del 29 marzo e del 19 dicembre 2020)

09 maggio, Arena di Verona, Verona
(recupero del 2 maggio 2020 e del 26 settembre 2021)

13 maggio, Palacatania di Catania
(recupero dell’8 ottobre 2021, recupero del 6 marzo e del 2 ottobre 2020)

14 maggio, Palacatania di Catania
(recupero del 9 ottobre 2021, del 7 marzo e del 3 ottobre 2020)

17 maggio, Palasport di Reggio Calabria
(recupero del 12 ottobre 2021, del 17 marzo e del 6 ottobre 2020)

20 maggio, Palaflorio di Bari
(recupero del 15 ottobre 2021, del 13 marzo e del 9 ottobre 2020)

21 maggio, Palaflorio di Bari
(recupero del 16 ottobre 2021, del 14 marzo e del 10 ottobre 2020)

26 maggio, Palazzo dello Sport di Roma
(recupero 19 ottobre 2021, del 20 marzo e del 12 dicembre 2020)

28 maggio, Pala Sele di Eboli (SA)
(recupero del 5 ottobre 2021, del 10 marzo e del 13 ottobre 2020)

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I Modà festeggiano l’amore col nuovo singolo “In tutto l’Universo”

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Modà. In tutto l’Universo.

In occasione della festa di San Valentino, i Modà hanno annunciato l’uscita del loro nuovo singolo In tutto l’Universo.

Il brano, In tutto l’Universo, sarà disponibile dal 18 febbraio in tutti gli store digitali e sarà accompagnato da un video che racconta i momenti più belli della storia d’amore di Kekko Silvestre (il leader dei Modà) e sua moglie. Un modo, questo, per festeggiare la festa degli innamorati e condividere coi fan alcuni momenti della loro ultra ventennale storia d’amore.

A novembre 2021 i Modà hanno pubblicato l’EP Buona Fortuna – Prima parte (leggi qui) che contiene 6 inediti, tra cui i singoli Comincia lo Show e Fottuto Inverno e che fa parte di un progetto più ampio.

Francesco “Kekko” Silvestre (voce), Enrico Zapparoli (chitarra), Diego Arrigoni (chitarra), Stefano Forcella (basso) e Claudio Dirani (batteria) porteranno dal vivo la loro musica nel tour che prenderà il via il prossimo 2 maggio.

Modà – tour 2022

02 maggio, Mediolanum Forum di Assago, Milano
(recupero del 1 ottobre 2021, del 28 marzo e del 18 dicembre 2020)

03 maggio, Mediolanum Forum di Assago, Milano
(recupero del 2 ottobre 2021, del 29 marzo e del 19 dicembre 2020)

09 maggio, Arena di Verona, Verona
(recupero del 2 maggio 2020 e del 26 settembre 2021)

13 maggio, Palacatania di Catania
(recupero dell’8 ottobre 2021, recupero del 6 marzo e del 2 ottobre 2020)

14 maggio, Palacatania di Catania
(recupero del 9 ottobre 2021, del 7 marzo e del 3 ottobre 2020)

17 maggio, Palasport di Reggio Calabria
(recupero del 12 ottobre 2021, del 17 marzo e del 6 ottobre 2020)

20 maggio, Palaflorio di Bari
(recupero del 15 ottobre 2021, del 13 marzo e del 9 ottobre 2020)

21 maggio, Palaflorio di Bari
(recupero del 16 ottobre 2021, del 14 marzo e del 10 ottobre 2020)

26 maggio, Palazzo dello Sport di Roma
(recupero 19 ottobre 2021, del 20 marzo e del 12 dicembre 2020)

28 maggio, Pala Sele di Eboli (SA)
(recupero del 5 ottobre 2021, del 10 marzo e del 13 ottobre 2020)

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I Modà festeggiano l’amore col nuovo singolo “In tutto l’Universo”

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Wayne’s World, Wayne’s World! Party Time! Excellent!

Começava o show de TV caseiro, transmitido de um sofá velho em um porão, apresentado pelos amigos Wayne Campbell (Mike Myers) e Garth Algar (Dana Carvey). Dois esquisitões, fãs de rock’n’roll clássico, dando suas opiniões sobre o que acontecia no mundo da música e da cultura pop.

O filme foi responsável por uma das mais clássicas cenas da comédia na história do cinema. Wayne, Garth e mais três amigos dentro de um carro, partindo para o rolê nas ruas de Illinois, ouvindo Bohemian Rapsody, do Queen, no último volume e se emocionando com cada momento da música.  Se você pousou hoje no planeta Terra e não conhece este momento único, assista agora:

O filme projetou Mike Myers para o mundo e apontou os holofotes para um nicho então esquecido no protagonismo das produções para jovens: os esquisitões, weirdos…   os nerds! A turma que se apega às obras da cultura pop como religião, dissecando detalhes de discos, histórias em quadrinhos, filmes de ficção, e o que mais merecer seu culto; e levando isso a sério, muito sério.

Se hoje temos The Big Bang Theory como uma das séries mais valiosas da história,  Comic Cons elevadas ao status de Oscar e cinemas tomados por filmes de super-herói, uma boa parte disso deve-se a Wayne’s World.

O filme dirigido por Penelope Spheeris estreou nos cinemas americanos dia 14 de fevereiro de 1992. Já é, portanto, um trintão.  Selecionamos aqui dez curiosidades sobre Wayne’s World que você precisa conhecer.

Party Time!

 

Wayne’s World surgiu como um sketch do programa Saturday Night Live

Às sextas-feiras, o programa de comédias da TV americana Saturday Night Live era invadido por um show caseiro produzido para o “Canal 10 de Illinois”.  Wayne e Garth então apareciam em seu porão para comentar sobre filmes e música. Excellent!!    Uma espécie de pai do nosso Choque de Cultura, as inserções fizeram um tremendo sucesso e resultaram no contrato para produção de um filme que falava sobre a vida dos amigos apresentadores. A debut da dupla foi em 1989.

Wayne's World no programa Saturday Night Live

Wayne’s World no SNL – foto: reprodução Youtube

 

Wayne Campbell teve outros “empregos” anteriores como apresentador

Por incrível que pareça, a invasão ao SNL não foi a estreia da personagem de Mike Myers na TV.  Myers começou a trabalhar na criação de Wayne ainda adolescente no Canadá, sua terra natal.  Em 1987, Wayne’s World apareceu em um programa independente chamado City Limits e mais tarde no It’s Only Rock’n’Roll.

Wayne Campbell , de Wayne's World na tv canadense

O jovem Wayne na TV canadense – foto: reprodução Youtube

Garth foi baseado no irmão de Dana Carvey

Para criar a personagem Garth Algar,  o ator Dana Carvey  se inspirou em seu irmão mais velho, engenheiro eletrônico e baterista (como no filme).  Em entrevista à People Magazine, Brad Carvey realmente assumiu haver várias semelhanças entre ele (em sua versão adolescente, claro) e Garth. Na sequência do filme, Wayne’s Worlds 2, Dana fez uma homenagem secreta ao irmão ao utilizar uma camiseta com o logo da Video Toaster, um sistema de efeitos especiais para vídeo criado por Brad.

 

A cena de Bohemian Rapsody foi bem menos divertida do que parece, durante as gravações

Quando o filme estourou nas bilheterias, muitos rumores apareceram na imprensa sobre uma suposta animosidade entre Mike Myers e Dana Carvey, então um ator bem mais experiente na comédia do que seu companheiro.  A inimizade, negada por ambos imediatamente, na verdade rolava com outro membro da equipe: a diretora Penelope Spheeris.  Segundo Spheeris, Myers intervia o tempo todo em seu trabalho, a ponto de transformar a gravação da cena no carro ouvindo Bohemian Rapsody um inferno interminável. A diretora, no entanto, perdoou  Myers ao assistir Austin Powers: “odiei aquele babaca por anos, mas quando vi o filme disse a mim mesmo ‘eu o perdoo’. É um gênio”, disse Spheeres. O trio se uniu anos depois em um programa de TV que falava sobre Wayne’s World.

 

Penelope Spheeris e Mike Myers

Penelope Spheeris e Myers durante a gravação – foto: reprodução Youtube

 

Wayne’s World foi responsável por reviver a carreira de Rob Lowe

Rob Lowe não trabalhava desde 1988, graças a um escândalo envolvendo uma sex tape. A convite de Myers, ressucitou sua carreira em Wayne’s World e seguiu o amigo na trilogia de Austin Powers.  O filme também redirecionou sua carreira para a comédia.

Rob Lowe em Wayne's World

Rob Lowe em cena do filme – foto: reprodução Youtube

Apenas dois filmes inspirados em sketchs do Saturday Night Live haviam sido feitos até entao.

Apesar de ser um estrondoso sucesso nos Estados Unidos há quase 50 anos (o programa estreou em 1975 na NBC), apenas dois filmes haviam sido feitos baseados em inúmeros personagens criados por seus roteiristas. The Blues Brothers, em 1980, e Wayne’s World, em 1992. Com o sucesso do filme de Myers, a porteira se abriu para mais produções, enchendo os bolsos dos criadores do programa.

 

A trilha sonora de Wayne’s World foi um sucesso estrondoso

Nem só de Bohemian Rapsody viviam Wayne e Garth. A trilha sonora do filme ficou em primeiro lugar na Billboard 200 após seu lançamento nos cinemas. O disco continha ainda músicas de nomes como Black Sabbath, Jimi Hendrix e Red Hot Chilly Peppers, entre outros. O disco do Queen que continha Bohemian Rapsody, de 1975, também voltou a vender horrores graças ao filme.

Capa da Trilha Sonora de Wayne's World

Capa da trilha sonora de Wayne’s World

 

Bohemian Rapsody quase não entrou no filme

Hoje sabemos que é impossível imaginar Wayne’s World sem o clássico do Queen, mas isso quase aconteceu.  Os produtores do filme queriam que o tema da cena fosse do Gun’s’Roses, muito famosos na época.  O Queen, ao contrário, andava meio esquecido, graças ao afastamento de Freddie Mercury e aos últimos discos da banda, meio afastados do rock’n’roll. Foi a insistência de Mike Myers que garantiu Bohemian Rapsody na cena.

 

O momento “proibido tocar Stairway to Heaven” aconteceu na vida real

Uma das icônicas cenas do filme é quando, em uma loja de instrumentos, Wayne vê a placa “proibido tocar Stairway to Heaven“, clássico da banda Led Zeppelin, dentro da loja. O que você não sabe é que esta cena foi inspirada em uma história real. Os integrantes do Led Zeppelin realmente proibiram que sua música fosse incluída no filme, criando assim uma piada quase metafísica!!!

Wayne's World - Stairway to Heaven

Proibido tocar – cena: reprodução filme

Até dicionários foram impressos na Inglaterra para ajudar na tradução das frases de efeito do filme

Uma das grandes sacadas de Wayne’s World e responsável por seu sucesso são as frases de efeito, bastante comuns ao público americano, faladas pelos protagonistas.  Pérolas como o “party on” ou o “living the now” não faziam sentido mesmo para os ingleses, que dividiam o mesmo idioma, mas não a cultura e as gírias. Tanto que no Reino Unido a distribuidora imprimiu 200 mil mini dicionários para ajudar quem ia aos cinemas assistir ao filme.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

178776193 10222966477363490 1153757738417113280 n

Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é editor chefe do Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.

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Dez fatos curiosos sobre Wayne’s World. Filme que criou o orgulho nerd

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Wayne’s World, Wayne’s World! Party Time! Excellent!

Começava o show de TV caseiro, transmitido de um sofá velho em um porão, apresentado pelos amigos Wayne Campbell (Mike Myers) e Garth Algar (Dana Carvey). Dois esquisitões, fãs de rock’n’roll clássico, dando suas opiniões sobre o que acontecia no mundo da música e da cultura pop.

O filme foi responsável por uma das mais clássicas cenas da comédia na história do cinema. Wayne, Garth e mais três amigos dentro de um carro, partindo para o rolê nas ruas de Illinois, ouvindo Bohemian Rapsody, do Queen, no último volume e se emocionando com cada momento da música.  Se você pousou hoje no planeta Terra e não conhece este momento único, assista agora:

O filme projetou Mike Myers para o mundo e apontou os holofotes para um nicho então esquecido no protagonismo das produções para jovens: os esquisitões, weirdos…   os nerds! A turma que se apega às obras da cultura pop como religião, dissecando detalhes de discos, histórias em quadrinhos, filmes de ficção, e o que mais merecer seu culto; e levando isso a sério, muito sério.

Se hoje temos The Big Bang Theory como uma das séries mais valiosas da história,  Comic Cons elevadas ao status de Oscar e cinemas tomados por filmes de super-herói, uma boa parte disso deve-se a Wayne’s World.

O filme dirigido por Penelope Spheeris estreou nos cinemas americanos dia 14 de fevereiro de 1992. Já é, portanto, um trintão.  Selecionamos aqui dez curiosidades sobre Wayne’s World que você precisa conhecer.

Party Time!

 

Wayne’s World surgiu como um sketch do programa Saturday Night Live

Às sextas-feiras, o programa de comédias da TV americana Saturday Night Live era invadido por um show caseiro produzido para o “Canal 10 de Illinois”.  Wayne e Garth então apareciam em seu porão para comentar sobre filmes e música. Excellent!!    Uma espécie de pai do nosso Choque de Cultura, as inserções fizeram um tremendo sucesso e resultaram no contrato para produção de um filme que falava sobre a vida dos amigos apresentadores. A debut da dupla foi em 1989.

Wayne's World no programa Saturday Night Live

Wayne’s World no SNL – foto: reprodução Youtube

 

Wayne Campbell teve outros “empregos” anteriores como apresentador

Por incrível que pareça, a invasão ao SNL não foi a estreia da personagem de Mike Myers na TV.  Myers começou a trabalhar na criação de Wayne ainda adolescente no Canadá, sua terra natal.  Em 1987, Wayne’s World apareceu em um programa independente chamado City Limits e mais tarde no It’s Only Rock’n’Roll.

Wayne Campbell , de Wayne's World na tv canadense

O jovem Wayne na TV canadense – foto: reprodução Youtube

Garth foi baseado no irmão de Dana Carvey

Para criar a personagem Garth Algar,  o ator Dana Carvey  se inspirou em seu irmão mais velho, engenheiro eletrônico e baterista (como no filme).  Em entrevista à People Magazine, Brad Carvey realmente assumiu haver várias semelhanças entre ele (em sua versão adolescente, claro) e Garth. Na sequência do filme, Wayne’s Worlds 2, Dana fez uma homenagem secreta ao irmão ao utilizar uma camiseta com o logo da Video Toaster, um sistema de efeitos especiais para vídeo criado por Brad.

 

A cena de Bohemian Rapsody foi bem menos divertida do que parece, durante as gravações

Quando o filme estourou nas bilheterias, muitos rumores apareceram na imprensa sobre uma suposta animosidade entre Mike Myers e Dana Carvey, então um ator bem mais experiente na comédia do que seu companheiro.  A inimizade, negada por ambos imediatamente, na verdade rolava com outro membro da equipe: a diretora Penelope Spheeris.  Segundo Spheeris, Myers intervia o tempo todo em seu trabalho, a ponto de transformar a gravação da cena no carro ouvindo Bohemian Rapsody um inferno interminável. A diretora, no entanto, perdoou  Myers ao assistir Austin Powers: “odiei aquele babaca por anos, mas quando vi o filme disse a mim mesmo ‘eu o perdoo’. É um gênio”, disse Spheeres. O trio se uniu anos depois em um programa de TV que falava sobre Wayne’s World.

 

Penelope Spheeris e Mike Myers

Penelope Spheeris e Myers durante a gravação – foto: reprodução Youtube

 

Wayne’s World foi responsável por reviver a carreira de Rob Lowe

Rob Lowe não trabalhava desde 1988, graças a um escândalo envolvendo uma sex tape. A convite de Myers, ressucitou sua carreira em Wayne’s World e seguiu o amigo na trilogia de Austin Powers.  O filme também redirecionou sua carreira para a comédia.

Rob Lowe em Wayne's World

Rob Lowe em cena do filme – foto: reprodução Youtube

Apenas dois filmes inspirados em sketchs do Saturday Night Live haviam sido feitos até entao.

Apesar de ser um estrondoso sucesso nos Estados Unidos há quase 50 anos (o programa estreou em 1975 na NBC), apenas dois filmes haviam sido feitos baseados em inúmeros personagens criados por seus roteiristas. The Blues Brothers, em 1980, e Wayne’s World, em 1992. Com o sucesso do filme de Myers, a porteira se abriu para mais produções, enchendo os bolsos dos criadores do programa.

 

A trilha sonora de Wayne’s World foi um sucesso estrondoso

Nem só de Bohemian Rapsody viviam Wayne e Garth. A trilha sonora do filme ficou em primeiro lugar na Billboard 200 após seu lançamento nos cinemas. O disco continha ainda músicas de nomes como Black Sabbath, Jimi Hendrix e Red Hot Chilly Peppers, entre outros. O disco do Queen que continha Bohemian Rapsody, de 1975, também voltou a vender horrores graças ao filme.

Capa da Trilha Sonora de Wayne's World

Capa da trilha sonora de Wayne’s World

 

Bohemian Rapsody quase não entrou no filme

Hoje sabemos que é impossível imaginar Wayne’s World sem o clássico do Queen, mas isso quase aconteceu.  Os produtores do filme queriam que o tema da cena fosse do Gun’s’Roses, muito famosos na época.  O Queen, ao contrário, andava meio esquecido, graças ao afastamento de Freddie Mercury e aos últimos discos da banda, meio afastados do rock’n’roll. Foi a insistência de Mike Myers que garantiu Bohemian Rapsody na cena.

 

O momento “proibido tocar Stairway to Heaven” aconteceu na vida real

Uma das icônicas cenas do filme é quando, em uma loja de instrumentos, Wayne vê a placa “proibido tocar Stairway to Heaven“, clássico da banda Led Zeppelin, dentro da loja. O que você não sabe é que esta cena foi inspirada em uma história real. Os integrantes do Led Zeppelin realmente proibiram que sua música fosse incluída no filme, criando assim uma piada quase metafísica!!!

Wayne's World - Stairway to Heaven

Proibido tocar – cena: reprodução filme

Até dicionários foram impressos na Inglaterra para ajudar na tradução das frases de efeito do filme

Uma das grandes sacadas de Wayne’s World e responsável por seu sucesso são as frases de efeito, bastante comuns ao público americano, faladas pelos protagonistas.  Pérolas como o “party on” ou o “living the now” não faziam sentido mesmo para os ingleses, que dividiam o mesmo idioma, mas não a cultura e as gírias. Tanto que no Reino Unido a distribuidora imprimiu 200 mil mini dicionários para ajudar quem ia aos cinemas assistir ao filme.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Jota Wagner

Jota Wagner escreve, discoteca e faz festas no Brasil e Europa desde o começo da década de 90. Atualmente é editor chefe do Music Non Stop e produtor cultural na Agência 55. Contribuiu, usando os ouvidos, os pés ou as mãos, com a aurora da música eletrônica brasileira.

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Dez fatos curiosos sobre Wayne’s World. Filme que criou o orgulho nerd

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por André Felipe de Medeiros @

Talvez esta seja a dica mais improvável que já apareceu no Conheça aqui do Música Pavê – nem tanto pela música em si, mas por todos os contextos que surgem ao falar de, e ao ouvir, Elsewaves. Explicarei melhor em seguida, mas já fica o convite do play em seu mais recente lançamento, o single Waves Kissing Sand.

Elsewaves é formada por figurões do cenário musical norte-americano que, a este ponto em suas carreiras, têm a liberdade de apostar suas fichas no som que querem fazer, sem precisar dar muitas explicações – os oito minutos de duração da faixa acima exemplificam bem isso. Ela é formada pelo ator e terapeuta Chris Kinkade ao lado do celebrado guitarrista Rick Knotts. Completam o time o baixista (igualmente consagrado) Lynn Sorensen (da banda Heaven & Earth), o baterista Michael Derosier (da icônica Heart) e a vocalista Lilly Lorraine.

A estética é descrita por Kinkade como “rock ambiente cósmico”. Em uma troca de emails com o MP, ele conta que ele e seus colegas sabem “que não é um gênero facilmente absorvido em poucos segundos, e é disso que gostamos. É um mergulho profundo e não é pra qualquer um, mas, para ser honesto, as pessoas que sacam e comentam esse som nos deixam embasbacados (…), me fazem pensar que há um público com fome de mais mergulhos musicais além do massacre de bytes de informação que tumultuam nossos inconscientes”.

“Sou um massagista conhecido em Hollywood há mais de 30 anos”, continua ele, “acho que parte do que estamos tentando fazer aqui é influenciado pela música ambiente que absorvi no meu trabalho, e uma tentativa de traduzir o aspecto mais transformativo dessa jornada em um vocabulário quasi rock”.

Elsewaves possui um álbum homônimo de uma década atrás, lançado em 2012. Waves Kissing Sand é o terceiro single desta temporada de lançamentos, após Smilin’ Through e Overcome by You.

Conheça mais bandas e artistas no Música Pavê




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Conheça: Elsewaves | Música Pavê

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Talvez esta seja a dica mais improvável que já apareceu no Conheça aqui do Música Pavê – nem tanto pela música em si, mas por todos os contextos que surgem ao falar de, e ao ouvir, Elsewaves. Explicarei melhor em seguida, mas já fica o convite do play em seu mais recente lançamento, o single Waves Kissing Sand.

Elsewaves é formada por figurões do cenário musical norte-americano que, a este ponto em suas carreiras, têm a liberdade de apostar suas fichas no som que querem fazer, sem precisar dar muitas explicações – os oito minutos de duração da faixa acima exemplificam bem isso. Ela é formada pelo ator e terapeuta Chris Kinkade ao lado do celebrado guitarrista Rick Knotts. Completam o time o baixista (igualmente consagrado) Lynn Sorensen (da banda Heaven & Earth), o baterista Michael Derosier (da icônica Heart) e a vocalista Lilly Lorraine.

A estética é descrita por Kinkade como “rock ambiente cósmico”. Em uma troca de emails com o MP, ele conta que ele e seus colegas sabem “que não é um gênero facilmente absorvido em poucos segundos, e é disso que gostamos. É um mergulho profundo e não é pra qualquer um, mas, para ser honesto, as pessoas que sacam e comentam esse som nos deixam embasbacados (…), me fazem pensar que há um público com fome de mais mergulhos musicais além do massacre de bytes de informação que tumultuam nossos inconscientes”.

“Sou um massagista conhecido em Hollywood há mais de 30 anos”, continua ele, “acho que parte do que estamos tentando fazer aqui é influenciado pela música ambiente que absorvi no meu trabalho, e uma tentativa de traduzir o aspecto mais transformativo dessa jornada em um vocabulário quasi rock”.

Elsewaves possui um álbum homônimo de uma década atrás, lançado em 2012. Waves Kissing Sand é o terceiro single desta temporada de lançamentos, após Smilin’ Through e Overcome by You.

Conheça mais bandas e artistas no Música Pavê




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Conheça: Elsewaves | Música Pavê

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